O actual presidente da Câmara de Arouca e cabeça de lista pelo Partido Socialista àquela edilidade rejeita as observações efectuadas pelo Movimento Unidos Por Arouca (UPA) ao Plano Director Municipal (PDM). De acordo com notícia recentemente publicada no Jornal Público, o Movimento UPA irá votar contra o PDM. A construção de baixa densidade e em corredor, a possível edificação de uma barragem com 16 metros de altura na serra da Freita, a significativa desafectação dos solos agrícolas e a pouca expressão de espaços industriais são os motivos apontados para tal decisão.
Em entrevista ao referido jornal, Artur Neves desmente que o solo urbano ultrapasse o rural e que seja construída uma barragem no rio Caima. “Essas considerações não fazem sentido, são de quem não olhou para o plano, que não faz ideia nenhuma do que está proposto e que não deve ter apresentado sugestões na altura da consulta pública”. “Nesta altura do ano, o que pode acontecer é fazerem-se análises de carácter mais político do que racionais”, refere.
Adaptado de notícia do Jornal Público de 7.Setembro
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